A cada dia cresce a necessidade de criar produtos ou serviços campeões de vendas e deixar os concorrentes, literalmente, comendo poeira. Para atingir a esta pressão por parte do mercado, as empresas abusam do direito de modificar os seus produtos, para criar um produto único, diferenciado.
Para se diferenciar, as empresas se utilizam de várias estratégias. Dê uma olhadinha no mercado mais próximo, e perceberá mudanças em embalagens, com o aumento ou a redução de conteúdo, em seu design, nas cores; alterações de preços com a sua natural redução, ampliação das condições de pagamento; intensificação das formas de comunicação com propagandas, tão elaboradas que ficamos apaixonadas pelas peças publicitárias, mas, passado algum tempo, não lembramos do produto anunciado – alguém se lembra de que automóvel se tratava a propaganda em que o pai, passeando alegremente com o seu filho, escutava insistentemente a pergunta se estavam chegando e, quando o pai anunciava a chegada ao destino, o filho ficava bravo por ter terminado a sua viagem no referido carro? e as modificações no produto, como por exemplo, o aumento de suas capacidades técnicas, como o sabão em pó que rende mais ou lava mais branco, a adição de componentes para tornar o produto um 2×1, como o xampu com condicionador, entre outras.
Mas, será que todas estas estratégias, teoricamente inovadoras, são realmente capazes de tornar o seu produto diferenciado? Mas a troco de que? Será que o aumento nas vendas não são seguidas pela queda dos produtos já existentes? Será que o xampu 2×1 não canibalizou as vendas dos tradicionais comercializados pela organização? O refrigerante, com menos calorias não roubou vendas dos produtos existentes? Então, como podemos evitar esta situação?
Veja o caso do Circo de Soleil. Em 1984, 73 pessoas trabalhavam na trupe; já em 2006 eram 3.500 funcionários! Desde 1984, já se apresentou em mais de 100 cidades ao redor do mundo. Só em 2006, 8 milhões de espectadores assistiram aos seus shows e, além dos espetáculos, lucram com a venda de conteúdos para televisão, DVDs e filmes, tudo isso em um mercado que esta em plena decadência, o circo!
Mas como conseguiram tamanha façanha? Mudando o mix de marketing? Realizaram alterações no seu produto, como por exemplo, um número maior de palhaços ou melhoria no show dos animais? Intensificaram a sua propaganda? Reduziram o preço para atingir mais consumidores? Não!
A empresa revolucionou o mercado, ou se preferir, como no caso da H2OH! que já falamos neste blog, criou um novo mercado, um novo conceito de produto.Ao invés de melhorar os atributos técnicos, juntou características de outros produtos, como de teatro, ópera (ou se preferir espetáculos musicais), e performance de artistas. Com esta estratégia conseguiu não apenas criar uma nova demanda para um setor, mas também roubou preciosos consumidores de outros setores.
Em marketing conhecemos esta estratégia de criatividade como Marketing Lateral, que nada mais é do que a junção de dois ou mais mercados, produtos ou necessidades, para a criação de um produto ou serviço diferenciado. Devido ao fato de se encontrar em um novo mercado, se tornará um sucesso de vendas por ser o único, ao menos no seu início, antes dos concorrentes copiaram a idéia; será sinônimo da categoria, pois, como o mercado é novo, os consumidores tem por hábito citar o nome da marca e não do produto, como no caso da Coca-Cola, o Band-id, o Durex, a Xerox; e, principalmente, sua empresa ficará conhecida como uma empresa inovadora, a frente de seus principais concorrentes de mercado e, por entender os verdadeiros desejos de seus consumidores.
Perceberam como diferenciar não é difícil? Basta apenas pensar em marketing e saber ler e antecipar os verdadeiros anseios de seus consumidores.
Para se diferenciar, as empresas se utilizam de várias estratégias. Dê uma olhadinha no mercado mais próximo, e perceberá mudanças em embalagens, com o aumento ou a redução de conteúdo, em seu design, nas cores; alterações de preços com a sua natural redução, ampliação das condições de pagamento; intensificação das formas de comunicação com propagandas, tão elaboradas que ficamos apaixonadas pelas peças publicitárias, mas, passado algum tempo, não lembramos do produto anunciado – alguém se lembra de que automóvel se tratava a propaganda em que o pai, passeando alegremente com o seu filho, escutava insistentemente a pergunta se estavam chegando e, quando o pai anunciava a chegada ao destino, o filho ficava bravo por ter terminado a sua viagem no referido carro? e as modificações no produto, como por exemplo, o aumento de suas capacidades técnicas, como o sabão em pó que rende mais ou lava mais branco, a adição de componentes para tornar o produto um 2×1, como o xampu com condicionador, entre outras.
Mas, será que todas estas estratégias, teoricamente inovadoras, são realmente capazes de tornar o seu produto diferenciado? Mas a troco de que? Será que o aumento nas vendas não são seguidas pela queda dos produtos já existentes? Será que o xampu 2×1 não canibalizou as vendas dos tradicionais comercializados pela organização? O refrigerante, com menos calorias não roubou vendas dos produtos existentes? Então, como podemos evitar esta situação?
Veja o caso do Circo de Soleil. Em 1984, 73 pessoas trabalhavam na trupe; já em 2006 eram 3.500 funcionários! Desde 1984, já se apresentou em mais de 100 cidades ao redor do mundo. Só em 2006, 8 milhões de espectadores assistiram aos seus shows e, além dos espetáculos, lucram com a venda de conteúdos para televisão, DVDs e filmes, tudo isso em um mercado que esta em plena decadência, o circo!
Mas como conseguiram tamanha façanha? Mudando o mix de marketing? Realizaram alterações no seu produto, como por exemplo, um número maior de palhaços ou melhoria no show dos animais? Intensificaram a sua propaganda? Reduziram o preço para atingir mais consumidores? Não!
A empresa revolucionou o mercado, ou se preferir, como no caso da H2OH! que já falamos neste blog, criou um novo mercado, um novo conceito de produto.Ao invés de melhorar os atributos técnicos, juntou características de outros produtos, como de teatro, ópera (ou se preferir espetáculos musicais), e performance de artistas. Com esta estratégia conseguiu não apenas criar uma nova demanda para um setor, mas também roubou preciosos consumidores de outros setores.
Em marketing conhecemos esta estratégia de criatividade como Marketing Lateral, que nada mais é do que a junção de dois ou mais mercados, produtos ou necessidades, para a criação de um produto ou serviço diferenciado. Devido ao fato de se encontrar em um novo mercado, se tornará um sucesso de vendas por ser o único, ao menos no seu início, antes dos concorrentes copiaram a idéia; será sinônimo da categoria, pois, como o mercado é novo, os consumidores tem por hábito citar o nome da marca e não do produto, como no caso da Coca-Cola, o Band-id, o Durex, a Xerox; e, principalmente, sua empresa ficará conhecida como uma empresa inovadora, a frente de seus principais concorrentes de mercado e, por entender os verdadeiros desejos de seus consumidores.
Perceberam como diferenciar não é difícil? Basta apenas pensar em marketing e saber ler e antecipar os verdadeiros anseios de seus consumidores.
sem esquecer da maizena….rss…
bj de sua “consultora de assuntos bloguísticos” e aleatórios !!! rss
Prof. Querido, mais uma vez parabéns pelo Blog!!! Dá uma olhadinha no novo visual do blog da UpaLupa (www.upalupa.com.br) e me conta o que achou… Bjs
Parabéns !!!!
prof. Olha como o mundo é pequeno eu estava em busca de novidades para concluir um trabalho…quando me deparei com essa excelente página, e fiquei com muito adimirada pois foi comentada em sala de aula, e até assunto de prova.
Mais uma vez parab´ns por sua garra e força de vontade não apenas de aprender…mas sim…passar informações para nós que ainda somos alunos.
Danielle (aluna de adm 8nb).