Com tantas informações disponíveis em nosso contexto, às vezes esquecemos de obras que deveriam ser nossos “livros de cabeceira”. Mas não podemos deixar de mencioná-los, especialmente para os novos marketólogos que estão construindo seu vocabulário de marketing.
Dentre esses livros que considero verdadeiros clássicos, destaco “A Vaca Roxa” escrito pelo incrível Seth Godin, lançado lá em 2002 (sim, faz mais de 20 anos, mas acredite, continua relevante!). A primeira vez que botei os olhos nele foi lá em 2005, e meu exemplar físico já está um pouco amarelado de tanto uso. Então, decidi comprar uma versão digital novinha em folha, ou melhor, em “folha digital”.
Sempre volto a esses clássicos, não só porque são importantes, mas também porque cada leitura proporciona uma perspectiva diferente. Isso pode ser influenciado pelo contexto em que estamos vivendo ou pela evolução do nosso conhecimento. É um exercício muito gratificante. E este mês foi a vez de reler “A Vaca Roxa”. Dica: a nova versão tem um capítulo bônus com casos mais recentes e o ajuda a se manter, a cada dia, mais atual – as ferramentas mudam, mas os conceitos, ao menos os bons conceitos, sempre são atuais.
Mas você deve estar se perguntando: “Por que ler este clássico?” Bem, aqui vão alguns motivos:
1. Para enriquecer seu vocabulário mercadológico, conhecendo os conceitos que moldaram o mundo do marketing. Como bons marketólogos, precisamos não só conhecer o autor, mas também sua obra.
2. Para entender o que é uma “Vaca Roxa”. Já viu uma vaca roxa por aí? E se visse, qual seria sua reação? Provavelmente seria algo como “UAU!”. E esse é o objetivo, criar algo tão incrível que as pessoas fiquem maravilhadas.
3. Para aprender como aproveitar o poder do boca a boca digital e criar ideias contagiosas que viralizem seus produtos e conceitos.
4. Para perceber por que é importante escapar das mídias tradicionais e pensar em maneiras inovadoras de espalhar suas mensagens.
5. Para compreender os perigos de se contentar com a mediocridade em um mercado cheio de “mais ou menos” e muito mais.
Leitura enriquecedora que vale a pena conferir.