A famosa dicotomia entre o “novo” e o “familiar”. Adoramos as novidades visto que representam o ganho de algo, novas soluções para problemas atuais, mas, ao mesmo tempo, somos atraídos pelo familiar, pelo fato de representar a previsibilidade dos fenômenos, segurança de escolha, uma menor possibilidade de erro, e um consumo menor de energia cognitiva.
O desafio é encontrar o equilíbrio entre as partes… a busca do novo com cara de familiar, como? O Neuromarketing pode nos ajudar: lançar produtos em uma categoria já existente, inovações graduais, estabelecer comparações tangíveis em termos de percepção, encaixar a novidade em modelos cognitivos familiares aos consumidores e…. talvez o mais importante, simplesmente conhecer os seus consumidores. Pensar em Marketing e ter os consumidores como o centro de suas estratégias.
Sim, pode usar modelos de grandes empresas adaptando a sua realidade.
Em virtude do alto custo para investir em uma pesquisa, essa seria uma das alternativas, além da busca por novos conhecimentos em outras áreas interligadas, podem servir como suporte.